Seringueiras,   

ESTAMOS AO VIVO 725m3a

Reforma Eleitoral Senado aprova PEC da reforma eleitoral Texto segue para promulgação 1p66z

Publicado 23/09/2021
A A

O Senado aprovou hoje (22) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, que traz mudanças em regras eleitorais. Dentre elas está a contagem em dobro dos votos dados a candidatos negros, índios e mulheres para efeito da distribuição dos recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030. O texto segue para promulgação. r1o12

A PEC aprovada no Senado também abre uma possibilidade para deputados e vereadores não perderem o mandato se deixarem os partidos, desde que haja anuência das legendas para essa saída. Além disso, fica prevista a mudança na data das posses de presidente da República e governadores. No caso do primeiro, a posse aria para o dia 5 de janeiro, com governadores tomando posse no dia seguinte. Essa mudança valerá a partir da eleição de 2026.

A relatora da PEC no Senado, Simone Tebet (MDB-MS), decidiu manter em seu relatório apenas os pontos em consenso entre os senadores e os deputados, que já haviam apreciado o texto. Durante o dia, em reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ficou pacificado que a adoção apenas das questões consensuais evitaria um retorno do texto à Câmara.

Outro trecho mantido foi a possibilidade de realização de plebiscitos municipais durante o processo eleitoral. A ideia é utilizar a estrutura já dispensada nas eleições em plebiscitos que sejam necessários em determinado município. Essa ideia é empregada, por exemplo, nas eleições dos Estados Unidos.

Coligações

Como não era consenso, a relatora tirou da PEC a volta das coligações partidárias em eleições proporcionais (deputados e vereadores). A coligação partidária nessas circunstâncias havia sido extinta na reforma eleitoral de 2017, mas os deputados tentaram reintroduzi-la. 

“A coligação nas eleições proporcionais é objeto de crítica e tentativa de supressão nas duas Casas do Congresso Nacional desde a década de 1990”, justificou Tebet em seu relatório. Para ela, a volta das coligações seria inconstitucional.

Outro ponto que ficou de fora do texto aprovado foi a alteração das regras de apresentação de projeto de lei (PL) por iniciativa popular. Atualmente, um projeto de lei de iniciativa popular deve ter a em papel de, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, distribuído em, pelo menos, cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores em cada um deles.

Os deputados haviam aprovado a redução de s para 100 mil eleitores com eletrônica. Para a relatora, a medida pode facilitar fraudes no processo de apresentação de um PL por iniciativa popular. Isso porque, segundo ela, a dinâmica das redes sociais ainda não garante a realização desse processo de forma transparente.

Anterior

Setor produtivo critica aumento dos juros básicos 4e5f1d

Próxima

Câmara aprova isenção de IR para aposentados com sequelas de covid-19 5386u

Outras notícias da categoria Política
Câmara autoriza licença de 127 dias solicitada pela deputada Carla Zambelli 3z625n
Proposta torna facultativa a adesão do produtor rural ao Proagro b1m55
Projeto exige indicação do teor de álcool nos alimentos 66841
Encerramento de Fórum Parlamentar do Brics destaca importância do Legislativo 453z23

ESTAMOS AO VIVO 725m3a

Últimas
Ontem, às 10h MÁQUINA PRÓPRIA: Funcionária desviou mais de R$ 20 mil em vendas de loja e perdeu tudo no 'Tigrinho' 674g4u
Ontem, às 10h Mulher é presa com drogas que seriam levadas para presídio em Porto Velho 541o45
Ontem, às 10h Celular apreendido leva PF a operação contra garimpo ilegal em terra indígena de Rondônia 733n5c
Ontem, às 10h Polícia Civil prende dois foragidos da justiça em Candeias do Jamari 2264q