Seringueiras,   

ESTAMOS AO VIVO 725m3a

Mineradora Vale Julgamento da BHP por desastre em Mariana entra no segundo dia Advogados das vítimas sustentam responsabilidade de empresa 573w3z

Publicado 22/10/2024
A A

O julgamento sobre a responsabilidade da mineradora anglo-australiana BHP no desastre da barragem de Mariana (MG) entrou, nesta terça-feira (22), em seu segundo dia, na Inglaterra. Os advogados das vítimas continuam apresentando suas alegações para responsabilizar a empresa, que, através da subsidiária brasileira BHP Brasil, mantinha, com a mineradora Vale, a t-venture Samarco, proprietária da barragem que rompeu em 2015. 4j216n

No primeiro dia da audiência, na segunda-feira (21), o escritório de advocacia Pgust Goodhead (PG), que representa 620 mil pessoas, 1.500 empresas e 46 municípios atingidos pelo rompimento da barragem, sustentou que as decisões na Samarco só podiam ser tomadas com o acordo conjunto dos representantes acionistas da BHP e da Vale.

Segundo o representante das vítimas, o Conselho de istração da Samarco era “repleto de representantes da BHP e da Vale” e eles não tinham nenhum membro independente na diretoria executiva.

Ainda de acordo com o escritório PG, a BHP também sabia dos riscos operacionais que envolviam o excesso de despejo de resíduos na barragem de Mariana e mesmo assim permitiu que isso continuasse sendo feito.

Defesa e acusação
Na quarta e quinta-feiras (dias 23 e 24), será a vez de os advogados da BHP sustentarem a defesa contra as acusações das vítimas do rompimento.

Por meio de nota, a BHP diz que refuta as acusações acerca de seu nível de controle sobre a Samarco e sustenta que a t venture (consórcio) sempre foi uma empresa com operação e gestão independentes.

A previsão é que o julgamento termine em março de 2025. Além da sustentação inicial dos advogados de ambas as partes, estão previstas as participações de especialistas em direitos ambiental, societário e civil brasileiros, uma vez que, apesar de o julgamento estar ocorrendo na Inglaterra, o embasamento para a decisão da justiça britânica será feito a partir da legislação do Brasil.

Haverá, ainda, a participação de especialistas em geotecnia para explicar os processos que levaram ao rompimento da barragem. Nesta etapa do julgamento, a justiça britânica decidirá apenas se a BHP é responsável pelo rompimento. Será preciso um novo julgamento para estipular possíveis valores de indenizações.

Anterior

Eleições: capitais do Sul devem enfrentar questões raciais e de gênero 3j2n3r

Outras notícias da categoria Geral
Comércio paulista fechou 3 mil vagas em março, diz FecomércioSP 342l50
MP do DF denuncia Bruno Henrique por suposta fraude em apostas 2d2e2c
RJ: fiscalização autua 14 postos de combustível por adulteração 3i5737
Morro Santo Amaro: polícia entrega ao MP relatório sobre ação do Bope 2b723h

ESTAMOS AO VIVO 725m3a

Últimas
Há 1 h Vigilante embriagado colide com motociclista e é preso em Porto Velho 3g1z1h
Há 1 h Morador em situação de rua é baleado em tentativa de homicídio na antiga rodoviária de Porto Velho 346s5m
Há 1 h Polícia Civil prende foragido por furto em Nova Mutum, distrito de Porto Velho 85z2i
Há 1 h Fugitivo é recapturado pela PM ao ser flagrado em atitude suspeita no bairro Aponiã 1u2m5k